A História
Atari 2600
Atari 2600 foi um video game projetado por Jay Miner e lançado em 1977 nos Estados Unidos e em 1983no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude nesta época.
Atari 2600
Atari 2600 foi um video game projetado por Jay Miner e lançado em 1977 nos Estados Unidos e em 1983no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude nesta época.
Desenvolvimento e considerações de mercado
A Atari comprou uma empresa de engenharia em 1975 chamada Cyan Engineering para desenvolver um sistema de video game de nova geração, e trabalhou em um prototipo conhecido como "Stella" (nome da
bicicleta de um dos engenheiros) por algum tempo.
Diferente de máquinas de gerações passadas que usavam lógica de programação própria e fixa pararodarum pequeno número de jogos, o núcleo do Stella era um CPU completo, o famoso MOS Technology 6502 em uma versão reduzida (para cortar custos), conhecido como 6507
bicicleta de um dos engenheiros) por algum tempo.
Diferente de máquinas de gerações passadas que usavam lógica de programação própria e fixa pararodarum pequeno número de jogos, o núcleo do Stella era um CPU completo, o famoso MOS Technology 6502 em uma versão reduzida (para cortar custos), conhecido como 6507
Era combinado com chips de RAM e E/S, o MOS Technology 6532 e um chip de display e som de design próprio conhecido como
TIA, de Television (Televisão) Interface (Interface) Adaptor (Adaptador) .
Além desses três, as duas primeiras versões da máquina continha mais um chip, uma CMOS padrão de buffer de lógica IC, fazendo um número total de quatro chips, sendo assim, com poucos chips e baratos. Algumas versões posteriores eliminaram o chip de buffer.
O design inicial não iria ser baseado em cartuchos, mas após verem um sistema de cartucho falso em outra máquina os engenheiros imaginaram que poderiam colocar os jogos em cartuchos pelo preço do conector e da embalagem.
Em agosto de 1976 Fairchild Semiconductor liberou seu próprio sistema baseado em CPU, o Channel F. O Stella ainda não estava pronto para produção, mas estava claro que deveria estar pronto antes que outros produtos similares chegassem ao mercado, que foi o que aconteceu quando a Atari lançou o Pong. A Atari simplesmente não tinha o dinheiro necessário para completar o sistema rapidamente, e, além disso, a venda de seu Pong estava diminuindo. Nolan Bushnell procurou a Warner Communications, e vendeu a companhia para eles em 1976 por 28 milhões de dólares, com a promessa de que o Stella seria produzido o mais rápido possível.
A chave para o sucesso da máquina foi a contratação de Jay Miner, um desenvolvedor de chip que concentrou vários circuitos em um chip, tornando o TIA um chip único. Uma vez completo e testado, o sistema estava pronto para a venda. Na data de lancamento 1977, o desenvolvimento tinha custado
aproximadamente 100 milhões de dólares.
Lançamento e sucesso
A chave para o sucesso da máquina foi a contratação de Jay Miner, um desenvolvedor de chip que concentrou vários circuitos em um chip, tornando o TIA um chip único. Uma vez completo e testado, o sistema estava pronto para a venda. Na data de lancamento 1977, o desenvolvimento tinha custado
aproximadamente 100 milhões de dólares.
Lançamento e sucesso
O preço inicial foi de 199 dólares e tinha 9 títulos.
Na tentativa de competir diretamente com o Fairchild Channel F, a Atari chamou a máquina de 'Video Computer System' (ou VCS abreviando), pois o Channel F era nessa época conhecido como o VES, de Video Entertainment System.
O 2600 também foi apelidado SVA de Sears Video Arcade e vendido pelas lojas Sears-Roebuck.
Quando Fairchild ficou sabendo do nome dado pela Atari, eles rapidamente mudaram o nome de seu sistema para Channel F, porém, os dois sistemas estavam no meio de varias reduções de preços: os clones de PONG estavam obsoletos por essas máquinas mais novas e poderosas. Logo, muitas dessas companhias de clones estavam fora do mercado, e tanto a Fairchild como a Atari estavam vendendo para um público saturado de jogos Pong.
Em 1977, a Atari vendeu apenas 250 000 VCSs. Em 1978, apenas 55 000 de uma produção de 800 000 foram vendidos, e foi preciso ajuda financeira da Warner para cobrir prejuízos. Isso causou discordâncias e causou a saída do fundador da Atari, Nolan Bushnell, em 1978.
Uma vez que o público descobriu que era possível jogar jogos diferentes de Pong e os programadores aprenderam a alcançar os limites do hardware, o 2600 ganhou popularidade.
Nesse ponto, Fairchild tinha desistido do mercado, achando que vídeogame era um mercado de moda passageira. Dessa forma, a Atari pôde ocupar mais facilmente o então crescente mercado. Em 1979, o 2600 foi o presente de natal mais vendido, principalmente por seus jogos exclusivos. Milhões de consoles foram vendido esse ano.
A Atari licenciou o grande sucesso de arcade Space Invaders da Taito, o qual aumentou ainda mais a popularidade do console quando foi lançado, em maio de 1980, dobrando as vendas novamente para mais de 2 milhões de unidades vendidas.
O 2600 e seus cartuchos foram o maior fator por trás do gigantesco lucro da Atari, de mais de 2 bilhões de
dólares em 1980.
As vendas dobraram novamente pelos 2 anos seguintes, com venda de quase 8 milhões de unidades em1982.
dólares em 1980.
As vendas dobraram novamente pelos 2 anos seguintes, com venda de quase 8 milhões de unidades em1982.
Nesse período, a Atari expandiu a família 2600 com outros dois consoles compatíveis. Eles construíram o Atari 2700, uma versão sem fio do console, que nunca foi lançado por causa de uma falha de design.
A companhia também construiu uma versão menor e arredondada da máquina, apelidada de Atari 2800, para vender no mercado japonês no início de 1983, mas esse sofreu com a competição do recém lançado Nintendo Famicom.
Declínio
Durante este período, a Atari continuou a crescer até possuir uma das maiores divisões de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Vale do Silício. Grande parte do orçamento de P&D foi gasto em projetos que pareciam não se adaptar aos videogames (e mesmo ao computador) fabricados pela companhia. Muitos destes projetos nunca viram a luz do dia. Enquanto isso, várias tentativas de criar novos consoles falharam por uma razão ou outra, embora seu modelo de computador pessoal, a família Atari de 8 bits, tenha obtido vendas razoáveis, se não espetaculares. A Warner estava mais feliz que nunca, as vendas do 2600 pareciam não ter fim e o Atari era responsável por metade dos lucros da companhia.
Os programadores de muitos dos maiores sucessos do Atari comecaram a ficar cada vez mais descontentes com a acompania por essa nao dar creditos aos desenvolvedores de jogos. Por exemplo, Rick Mauer, o programador do jogo Space Invaders, não recebeu nenhum credito e ganhou apenas USD$ 11.000 por seus esforcos, em compensação o cartuho arrecadou mais de USD$ 100 Milhoes em vendas. Mais notavelmente, Warren Robinett, o programador líder de Adventure, em protesto contra a política monopolista da Atari, escondeu seu nome em uma sala secreta dentro do jogo. Esse foi um dos primeiros 'Ovos de pascoa' (uma piada escondida), uma prática que continua até hoje no desenvolvimento de softwares. Muitos outros programadores deixaram a companhia e formaram suas próprias software houses independentes. A mais proeminente e duradoura dessas desenvolvedoras terceiras foi a Activision, fundada em 1980, os quais os títulos rapidamente se tornaram mais populares que a da própria Atari.
A Atari tentou evitar o desenvolvimento de terceiras para o 2600 judicialmente, mas falhou, e logo outros publicadores, como a Imagic e Coleco, entraram no mercado. A Atari também teve sua imagem suja quando uma companhia chamada Mystique produziu alguns jogos Pornograficos para o Atari 2600. Desses, o mais notorio, Custer's Revenge, causou um grande protesto de grupos feministas nos Estados Unidos. A Atari processou Mystique judicialmente pela publicacao do jogo.
Popularidade
O Atari 2600 em sua versão mais barata e reduzida de 1986, também conhecida como "2600 Jr." (lançado apenas nos EUA).
Apesar de não estar descontinuado formalmente, o 2600 não foi desenfatizado por dois anos depois da venda da Atari em 1984 pela Warner para Jack Tramiel (fundador da Commodore), que queria se concentrar em computadores pessoais.
Ele congelou todo o desenvolvimento de jogos de console, incluindo o jogo Garfield para o Atari 2600 e o port Super Pac-Man para o Atari 5200. Em 1986, uma nova versão do 2600 foi lançada. A nova versão redesenhada do 2600, chamada não oficialmente de 2600 Jr., apresentava uma forma reduzida e mais barata, com uma cara mais moderna muito parecida com o Atari 7800.
O 2600 redesenhado foi vendido como sendo uma plataforma de jogos mais barata (abaixo de $50 dolares) que tinha a possibilidade de rodar uma vasta biblioteca de jogos clássicos. Com sua reaparição veio o resurgimento de desenvolvimento de software da Atari e de algumas empresas terceiras (notavelmente a Activision, Absolute Entertainment, Froggo, Epyx, e Exus).
O Atari 2600 continuou a ser vendido nos EUA e Europa até 1990, e na Ásia até o começo de da década de 1990. A última versão licenciada do 2600 a ser lançada foi o KLAX em 1990.
Através de sua vida, foi estimada a produção de 40 milhões de unidades e sua lista de jogos é de mais de 900 títulos comerciais até 1991. O Atari foi muito popular no Brasil a partir do meio da década de 1980. O Atari 2600 foi oficialmente aposentado no dia 1º de janeiro de 1992, tornando-se o video game de maior vida na história de jogos dos EUA. Ele teve uma vida útil de 14 anos e 2 meses - aproximadamente três vezes mais que a vida 'normal' de um consoles.
O console e seus velhos e novos jogos são muito populares entre colecionadores por causa de seu importante impacto na história dos video games e eletrônicos e também por seu valor nostálgico em muitas pessoas. Por isso, muitos clones modernos do Atari 2600 ainda estão no mercado. Um exemplo é o Atari Classics 10-in-1 TV Game produzido pela Jakks Pacific, que simula o console 2600 e inclui versões convertidas de 10 jogos em um joystick parecido com o joystick do Atari que tem os cabos para ligar em televisores modernos.
O símbolo da Atari se tornou um logotipo-ícone da cultura pop.
O símbolo da Atari se tornou um logotipo-ícone da cultura pop.
Sega Master System
Master System (no Japão também foi lançado como: マスターシステム SG - 1000 Mark III), é umvideo game de 8-bits produzido pela SEGA.
História
Lançado inicialmente no Japão em 1986, ele enfrentou grandes dificuldades devido a forte concorrência do Famicom da Nintendo.
A Nintendo possuia contratos de exclusividade junto as produtoras de jogos. O contrato não permitia queelas produzissem jogos para nenhum outro aparelho, fazendo com que o Master System dependesse somente dos lançamentos desenvolvidos pela SEGA.
O baixo sucesso no Japão não evitou que a SEGA lançasse o Master System no resto do mundo. Nos Estados Unidos o domínio da Nintendo também era muito grande, e logo a SEGA vendeu os direitos de comercialização do Master System nos EUA para a Tonka, mesmo assim a popularidade do aparelho foi
diminuindo.
Em 1990, após o lançamento do Sega Genesis, a SEGA recuperou os direitos de comercialização do
Master System nos EUA e lançou uma versão com um novo desenho, chamado Master System II.
Esse novo modelo era mais barato, mas por outro lado foram removidos o botão de Reset e a entrada para óculos 3D, impossibilitando a utilização desse acessório em alguns jogos. Além de não possuir conectores de áudio e vídeo, ele só podia ser conectado na TV por cabo RF, que apresenta uma pior qualidade de imagem e som.
diminuindo.
Em 1990, após o lançamento do Sega Genesis, a SEGA recuperou os direitos de comercialização do
Master System nos EUA e lançou uma versão com um novo desenho, chamado Master System II.
Esse novo modelo era mais barato, mas por outro lado foram removidos o botão de Reset e a entrada para óculos 3D, impossibilitando a utilização desse acessório em alguns jogos. Além de não possuir conectores de áudio e vídeo, ele só podia ser conectado na TV por cabo RF, que apresenta uma pior qualidade de imagem e som.
Na Europa a história foi diferente. O Master System foi bem aceito e se tornou muito mais popular que o console da Nintendo. Diversos desenvolvedores europeus produziram jogos para o Master System, e o aparelho teve suporte da SEGA Européia até 1996 (em contraste a SEGA Americana, que desistiu do console já em 1992). Para se ter uma ideia, os jogos de arcade da Sega convertidos para o Master System faziam tanto sucesso na Europa, que a empresa Tengen lançou versões (não licenciadas) de vários desses games para o console da Nintendo. Evidentemente que a qualidade desses títulos não chegavam nem perto das versões para o Master System. Alguns exemplos são: Shinobi, After Burner e Out Run.
O sucesso do Master System se repetiu também na Austrália, um mercado que toma como base o mercado
europeu.
O fracasso do Master System nos EUA e Japão levou a Sega a grandes estratégias para fazer seu Mega Drive bem-sucedido nesses mercados (e também no Brasil e Europa).
europeu.
No Brasil repetiu-se a situação da Europa. O Master System foi produzido e vendido pela Tec Toy a partirde setembro de 1989 e atingiu um grande sucesso. O Master System lançado pela Tec Toy era o mesmo modelo vendido nos Estados Unidos. Já o Master System II produzido pela TecToy possuía o mesmo desenho do primeiro mas era mais barato e vinha com outros jogos. A Tec Toy ainda lançou o Master System III Compact, que possuía um novo desenho (o mesmo desenho do modelo lançado como Master System II nos EUA e Europa), e diversos modelos portáteis chamados Master System Super Compact, inclusive uma versão rosa desenvolvido para garotas. Além disso, a Tec Toy desenvolveu alguns jogos exclusivos (leia-se adaptações de outros jogos da Sega, trocando os personagens) para o mercado brasileiro (como versões da série Wonder Boy in Monster Land, estrelados pela Turma da Mônica) e converteu diversos jogos lançados para o portátil Sega Game Gear para o Master System, aumentando ainda mais a biblioteca de jogos disponíveis. Vale lembrar ainda que a Tec Toy converteu para o Master System, em 1997, Street Fighter II, sendo o jogo de maior tamanho em MiB do sistema. A Tec Toy ainda comercializa o Master System com diversos modelos novos, que já vem com jogos
instalados na memória.
Sega Master System no Japão/Coreia é conhecido também como "Mark-III" contendo a adição dochip"FM YM2413", sendo "Outrun" o primeiro jogo a usa-lo para gerar sons (em vez de utilizar o SN76489) quando este é devidamente detectado. Mas vale salientar que em 1987 a Sega também lançou no Japão a versão 'internacional' do console, com o mesmo design e o mesmo nome com o qual ficou
instalados na memória.
Sega Master System no Japão/Coreia é conhecido também como "Mark-III" contendo a adição dochip"FM YM2413", sendo "Outrun" o primeiro jogo a usa-lo para gerar sons (em vez de utilizar o SN76489) quando este é devidamente detectado. Mas vale salientar que em 1987 a Sega também lançou no Japão a versão 'internacional' do console, com o mesmo design e o mesmo nome com o qual ficou
famoso no resto do mundo: Sega Master System.
O fracasso do Master System nos EUA e Japão levou a Sega a grandes estratégias para fazer seu Mega Drive bem-sucedido nesses mercados (e também no Brasil e Europa).
Atualmente o Master System ganhou novas versões, sendo a última a Evolution. O console ainda é fabricado pela Tectoy no Brasil.
O Master System original aceita jogos em cartuchos e cartões. O tamanho máximo de um jogo em cartão é de 32KBits, enquanto o maior jogo lançado em cartucho possui 8MBits. O suporte a cartões foi abandonado nas versões posteriores do aparelho.
Existem diferenças entre o Master System original lançado no Japão e o modelo comercializado no resto do mundo. No modelo japonês o slot de cartuchos é de tamanho diferente, no lugar do botão RESET existe o botão RAPID FIRE (que ao acionado habilita a repetição automática das ações ativadas pelos botões dos controles), existe uma entrada para o plug do óculos 3D que dispensa assim o uso do adaptador, e vem com um chip de som FM (YM2413) que possibilita músicas muito mais elaboradas (infelizmente esse chip foi removido na versão vendida no resto do mundo). Excluindo essas diferenças, visualmente o desenho do aparelho é idêntico à versão lançada no resto do mundo. (OBS: O design do Mark-III, porém, era completamente diferente).
Apesar da diferença de tamanho do slot de cartuchos entre o aparelho japonês e o aparelho lançado em outras regiões, é possível rodar os jogos lançados no resto do mundo no aparelho japonês, desde que se construa um adaptador. O contrário já não é possível, pois os jogos disponibilizados no mercado Japonês não possuem um cabeçalho que é requerido pelos Master System lançados fora do Japão. Existem projetos caseiros que resolvem esse problema, mas envolve alterar a BIOS do Master System, uma operação as vezes complicada para usuários sem experiência com eletrônica. Acessórios
Sega Control Pad: controle padrão. Possui apenas dois botões (1-Iniciar e 2) e o direcional.
Master System III Super Compact: console sem fio brasileiroSG Commander: Um controle diferente do original, possui função turbo (número 3021)
Control Stick: Controle em forma de manche, disponível com o jogo OutRun ou sozinho (número 3060)
Handle Controller: Controle para jogos de corrida e aeronaves (número 3041)
Sports Pad: Controle estilo trackball, usado em alguns jogos de esporte (número 3040)
Óculos 3D SegaScope: Óculos que dão a sensação de ambiente 3D em alguns jogos (3073)
Sega Light Phaser: Pistola para jogos de tiro (número 3050)
Rapid Fire: Adiciona função turbo ao controle (número 3046)
Sega Light Phaser: Pistola para jogos de tiro (número 3050)
Rapid Fire: Adiciona função turbo ao controle (número 3046)
Observações: Alguns acessórios só foram lançados na Europa, outros somente nos Estados Unidos. O acessório Rapid Fire, vendido no Brasil, não possui as duas chaves para ligar/desligar a função turbo.
Especificações
CPU: Zilog Z80 8-bit 3 579 545Hz (3.58MHz) em PAL/SECAM e NTSC
Joypad original do Master System.
Gráficos: Chip customizado da SEGA baseado do modelos Texas Instruments TMS9918/9928 com várias adições
384 Kbits ROM, jogos usam método de mudar páginas (cada página é 128Kbit) para ter acesso a toda a área do cartucho
Som: Texas Instruments SN76489 4 canais mono (chip FM YM2413 disponível apenas no aparelho Japonês)
64 Kbits (8KB) RAM
128 Kbits (16KB) Video RAM
32 cores simultâneas de 64 disponíveis (pode também exibir 64 cores simultâneas com certos métodos de programação)
Resolução de tela de 256x192 (Alguns modelos podem suportar outras resoluções além desta)
3 geradores de som quadrado + 1 gerador de som de Ruído branco
1 slot para cartuchos
1 slot para cartões (descartado em modelos posteriores)
1 slot de expansão (não usado fora do Japão)
Jogos Famosos
Alex Kidd in Miracle World - Alex Kidd tornou-se mascote do console (e da companhia) e o jogo chegou a vir na memória (no Master System II europeu e brasileiro e nos primeiros modelos do Master System
III e no modelo Super Compact da Tec Toy)
III e no modelo Super Compact da Tec Toy)
Alex Kidd in The Lost Stars - Jogo com bons gráficos e falas digitalizadas como quando o personagemmorre, e entre as fases ("Find the miracle balls"), também foi um dos poucos jogos de Master System a usar multilayer scrolling. Ótimos gráficos, boa jogabilidade, destaque para a fase do espaço, com super-pulos.
Black Belt - Jogo de luta de rua, versão do americano Hokuto No Ken, porém mais fácil. Músicas bem elaboradas, bons gráficos e lutas estilo Street Fighter com os chefes no fim dos estágios são os pontos fortes deste jogo.
Castle of Illusion - jogo da Disney, onde Mickey deve resgatar Minie raptada por uma bruxa. Gráficos bem coloridos e com boa definição, além de sons bem elaborados.
Double Dragon - Boa conversão dos arcades deste clássico dos games de luta de rua. 30 giratórias na fase final garantia continue infinito.
E-SWAT - Jogo de ação estilo Robocop, nas primeiras fases o policial deve provar sua capacidade em vestir a armadura ciberbética. Nas fases seguintes seu poder de fogo aumenta e poderá utilizar armas especiais mas com uso limitado. Músicas bem elaboradas e chefes legais de se enfrentar.
Hang-On - Jogo de moto GP que juntamente com Safari Hunt vinha na memória do console.
Mônica no Castelo do Dragão - versão de Wonder Boy in Monster Land da Tec Toy, estrelado por Mônica
Out Run - Clássico jogo de corrida de carro com boas músicas.
Phantasy Star - Deu origem à série de RPG da Sega, sendo o primeiro traduzido para o português, em resposta ao Final Fantasy da Square.
Safari Hunt - Primeiro jogo a utilizar a pistola Light Phaser. Jogo de tiro bem divertido. Acertar a pantera negra garatia mais pontos.
R-Type - Famoso jogo de tiro espacial vindo dos fliperamas. Excelente conversão.
Shinobi - Ninja deve salvar crianças seqüestradas e enfrentar chefes ao fim das fases. Fase de bônus em primeiro plano onde você deve abater ninjas com estrelas shuriken e ganhar magias. Boa adaptação do arcade.
Snail Maze - Labirinto incluído na BIOS do sistema. Acessado apertando Cima, 1 e 2 sem nenhum jogo no console.
Sonic the Hedgehog - port do 1º jogo de Sonic para Mega Drive
Sonic the Hedgehog 2 - estréia de Tails, lançado antes da versão do Mega Drive.
Turma da Mônica em O Resgate - versão de Wonder Boy III.
Nes 8 Bits
(Nintendo Entertainment System)
Nintendo Entertainment System, ou simplesmente NES (no Brasil apelidado como Nintendinho),éumvideogame lançado pela Nintendo na América do Norte, Europa, Asia, Austrália e Brasil. Originalmente lançado no Japão em 1983 com o nome de Nintendo Family Computer, ou apenas Famicom, o sistema foi redesenhado e recebeu o novo nome para ser lançado no mercado americano em 1985. O NES/Famicom foi o videogame de maior sucesso comercial na sua época, ajudou a indústria de videogames a se recuperar da crise de 1983 e estabeleceu novos padrões que seriam seguidos pela indústria. Também foi o primeiro console a ser produzido por terceiros, o que ajudou a divulgar o sistema em todo o mundo. O NES também foi um dos primeiros consoles a se apoiar em jogos feitos por terceiros (não só pela própria fabricante). Seu código de modelo é NES-001.
Sonic the Hedgehog - port do 1º jogo de Sonic para Mega Drive
Sonic the Hedgehog 2 - estréia de Tails, lançado antes da versão do Mega Drive.
Turma da Mônica em O Resgate - versão de Wonder Boy III.
Nes 8 Bits
(Nintendo Entertainment System)
Nintendo Entertainment System, ou simplesmente NES (no Brasil apelidado como Nintendinho),éumvideogame lançado pela Nintendo na América do Norte, Europa, Asia, Austrália e Brasil. Originalmente lançado no Japão em 1983 com o nome de Nintendo Family Computer, ou apenas Famicom, o sistema foi redesenhado e recebeu o novo nome para ser lançado no mercado americano em 1985. O NES/Famicom foi o videogame de maior sucesso comercial na sua época, ajudou a indústria de videogames a se recuperar da crise de 1983 e estabeleceu novos padrões que seriam seguidos pela indústria. Também foi o primeiro console a ser produzido por terceiros, o que ajudou a divulgar o sistema em todo o mundo. O NES também foi um dos primeiros consoles a se apoiar em jogos feitos por terceiros (não só pela própria fabricante). Seu código de modelo é NES-001.
Com mais de 60 milhões de aparelhos vendidos, o NES fica atrás apenas das franquias Nintendo DS e Wii como console mais vendido.
É o segundo videogame de mesa mais vendido da história, perdendo apenas para o Wii.
História
Para dar continuidade ao sucesso dos seus jogos de arcade lançados no começo dos anos 80 a Nintendo planejava lançar seu próprio console. A idéia inicial era um sistema com processador de 16 bits e drive para disquetes, como essas especificações estavam fora da realidade da época o projeto foi redesenhado e em 15 de Julho de 1983 a empresa lançou no Japão o Nintendo Family Computer. O Famicom, como ficou conhecido, era um console com processador de 8 bits e funcionava com cartuchos. Propositalmente o design do Famicom foi feito para que ele parecesse um brinquedo. Era claro, com duas cores (vermelho e branco) e apresentava controles totalmente diferentes dos padrões da época. O console possuia uma porta de expansão e muitos componentes seriam lançados para conectar à porta.
Famicom.
Durante o seu primeiro ano o Famicom foi criticado por alguns erros de programação o que fez a Nintendo executar um recall de todos os consoles vendidos e parar temporariamente a sua produção. Mais tarde, já com o problema solucionado, a Nintendo voltou a comercializar o Famicom se tornando o console
mais vendido no Japão no final de 1984.
Encorajada com o sucesso do Famicom no Japão a Nintendo demonstrava grande interesse em lançar o sistema no mercado ocidental. A empresa tentou negociar com a Atari o lançamento de seu console no mercado norte-americano, sob o nome de "Nintendo Enhanced Video System", mas a Atari não demonstrou interesse, já que estava trabalhando no seu próprio console de 8-bit. A Nintendo resolveu então lançar o sistema sozinha e em Junho de 1985 apresentou na feira Consumer Electronics Show o Nintendo Entertainment System. O sistema foi totalmente redesenhado, apresentava um layout muito mais sério e moderno, e ao contrário do que era feito anteriormente a Nintendo apresentava o console como um centro de entretenimento para enfatizar o poder do sistema.
Famicom.
Durante o seu primeiro ano o Famicom foi criticado por alguns erros de programação o que fez a Nintendo executar um recall de todos os consoles vendidos e parar temporariamente a sua produção. Mais tarde, já com o problema solucionado, a Nintendo voltou a comercializar o Famicom se tornando o console
mais vendido no Japão no final de 1984.
Encorajada com o sucesso do Famicom no Japão a Nintendo demonstrava grande interesse em lançar o sistema no mercado ocidental. A empresa tentou negociar com a Atari o lançamento de seu console no mercado norte-americano, sob o nome de "Nintendo Enhanced Video System", mas a Atari não demonstrou interesse, já que estava trabalhando no seu próprio console de 8-bit. A Nintendo resolveu então lançar o sistema sozinha e em Junho de 1985 apresentou na feira Consumer Electronics Show o Nintendo Entertainment System. O sistema foi totalmente redesenhado, apresentava um layout muito mais sério e moderno, e ao contrário do que era feito anteriormente a Nintendo apresentava o console como um centro de entretenimento para enfatizar o poder do sistema.
O NES foi lançado oficialmente nos EUA no dia 18 de Outubro de 1985 apenas em Nova York, para teste de aceitação do público. Foram disponibilizadas inicialmente 50.000 unidades que se esgotaram rapidamente, o que levou a Nintendo a lançar o console no resto do país em Fevereiro do ano seguinte. Mais tarde o console foi lançado oficialmente na Europa, Austrália e Brasil. O sistema, apesar da concorrência com o Sega Master System, manteve-se na liderança dos mercados japonês e americano
durante uma década.
Nos anos 90 devido a renovação tecnológica o sistema foi substituido por consoles mais modernos. A Nintendo norte-americana continuou dando suporte ao console até 1995 quando sua produção foi encerrada. No oriente, a Nintendo japonesa produziu uma nova versão do Famicom (chamada de Famicom AV) e manteve seu suporte de assistência técnica até outubro de 2003, quando oficialmente descontinuou o sistema por não haver mais peças de reposição. Isso deu ao sistema um tempo oficial de vida de 20 anos, o maior entre todos os consoles lançados até hoje.
Jogos
O NES se tornou um sistema extremamente difundido graças a jogos da Nintendo que lançaram
franquias bem-sucedidas, como Mario, Metroid e Zelda.
O console também teve grande colaboração de terceiros, com as japonesas Capcom, Konami e Square começando séries como Mega Man (Capcom), Castlevania e Contra (Konami) e Final Fantasy (Square) no console. A Nintendo também tinha um contrato de exclusividade com seus colaboradores (garantindo que as empresas só trabalhariam no NES).
durante uma década.
Nos anos 90 devido a renovação tecnológica o sistema foi substituido por consoles mais modernos. A Nintendo norte-americana continuou dando suporte ao console até 1995 quando sua produção foi encerrada. No oriente, a Nintendo japonesa produziu uma nova versão do Famicom (chamada de Famicom AV) e manteve seu suporte de assistência técnica até outubro de 2003, quando oficialmente descontinuou o sistema por não haver mais peças de reposição. Isso deu ao sistema um tempo oficial de vida de 20 anos, o maior entre todos os consoles lançados até hoje.
Jogos
O NES se tornou um sistema extremamente difundido graças a jogos da Nintendo que lançaram
franquias bem-sucedidas, como Mario, Metroid e Zelda.
O console também teve grande colaboração de terceiros, com as japonesas Capcom, Konami e Square começando séries como Mega Man (Capcom), Castlevania e Contra (Konami) e Final Fantasy (Square) no console. A Nintendo também tinha um contrato de exclusividade com seus colaboradores (garantindo que as empresas só trabalhariam no NES).
O jogo mais vendido é Super Mario Bros., com 40 milhões de cópias, mas acompanhando o console (às vezes num cartucho que incluía Duck Hunt). Super Mario Bros. 3 é o jogo separado mais vendido na história do console, com 17 milhões de cópias.
Pirataria
Devido a sua popularidade, o NES/Famicom tornou-se um dos videogames mais clonados da história. Os clones são cópias não-oficiais do hardware do NES e que conseguem executar jogos originalmente desenvolvidos para ele. Já foram catalogados mais de 300 clones em todo o mundo e alguns ainda são produzidos até hoje. Muitos países onde o NES não foi lançado oficialmente só conheceram o sistema através dos clones. A antiga União Soviética teve o Dendy Junior, um clone que imita o desenho do Famicom. Com a tecnologia atual é possível reproduzir todas as funções do NES em apenas um único chip, o que permitiu a criação de alguns clones portáteis como o Pocket Famicom.
Os jogos também foram um forte alvo da pirataria, tendo sido apreendidos milhões de cartuchos pirateados ou não-licenciados ao longo dos anos. Mesmo o sistema de proteção desenvolvido pela Nintendo, que utilizava o chip 10NES para a verificação do cartucho no momento do boot, não foi suficiente para inibir as cópias ilegais. O caso mais famoso é o da Tengen, linha de acessórios criada pela Atari e que lançou diversos jogos não-licenciados para NES. A Tengen desenvolveu o chip Rabbit, clone do chip 10NES da Nintendo, que permitia que seus jogos funcionassem no NES.Então, vieram outras empresas como a Color Dreams e a Codemasters,para fazer jogos não licenciados para o NES.
Clones no Brasil
O NES só foi lançado oficialmente no Brasil em 1993. Antes disso muitos fabricantes brasileiros lançaram diversos clones com cartuchos próprios e suporte técnico. Os primeiros clones surgiram em 1989, como o Top Game VG-8000, produzido pela CCE, o Dynavision II, produzido pela Dynacom, o Phantom System, produzido pela Gradiente e o BIT System, um console semelhante ao NES, produzido pela Dismac. Enquanto o primeiro e o segundo utilizavam slot de cartuchos de 60 vias compatível com o Famicom, os dois últimos utilizavam slots de 72 vias compatíveis com o NES.
Em 1990 vieram o Super Charger da IBCT, o Hi-Top Game da Milmar e o Top Game VG-9000 da CCE, sendo que o primeiro utilizava o slot de 60 vias, e os restantes utilizando o slot de 72 vias. Algum tempo depois, a CCE lançou o Top Game VG-9000T (o T era de Turbo) e apresentava um controle com botões turbo e com design parecido com o do Phantom System só que de cabeça para baixo (provavelmente para fugir de futuros processos oriundos da Gradiente) e ainda tinha a curiosa vantagem de ser "dual-slot", ou seja, também possuia um slot de 60 vias para os cartuchos japoneses. Seguindo a CCE, a Dynacom lança em 1991 uma versão revisada de seu Dynavision II, o Dynavision III, com o sistema dual-slot. Em 1992 outro clone curioso é lançado: o Geniecom. Desenvolvido por uma empresa homônima, o aparelho possuia um Game Genie embutido, possibilitando aos jogadores trapacear nos jogos sem a necessidade de comprar o acessório separadamente. Alguns outros clones foram lançados posteriormente (até nos dias atuais), mas
sem muita expressividade.
Atualmente os maiores clones de NES no Brasil são os consoles Dynavision Xtreme, Wi Vision (mais tarde renomeado para Dynavision Black e depois tem sua versão branca, o Dynavision White) e o PC Game da empresa Dynacom e o Polystation que é vendido geralmente por camelôs e lojas de 1,99.
sem muita expressividade.
Atualmente os maiores clones de NES no Brasil são os consoles Dynavision Xtreme, Wi Vision (mais tarde renomeado para Dynavision Black e depois tem sua versão branca, o Dynavision White) e o PC Game da empresa Dynacom e o Polystation que é vendido geralmente por camelôs e lojas de 1,99.
Também há um reprodutor de DVD que usa ROMs de NES chamado DVD Game, da empresa Britânia. O aparelho rodava ROMs de NES e vem com dois controles. O DVD executa as ROMs de NES gravadas num CD (na verdade, um CD com 27 jogos de NES de pouca capacidade). Pode-se baixar e gravar as ROMs num CD e rodar no DVD. O DVD Game pode rodar até ROMs piratas de NES. O DVD Game tinha uma paleta de cores um pouco maior do que a do NES, proporcionado uma pequena melhoria nos gráficos.
Outro DVD player que também roda ROMs de NES foi criado pela Philco, mas nem todas as ROMs de NES são compatíveis. Jogos de 4Mbits, por exemplo, ficam muito lentos. Provavelmente por causa da pouca capacidade de executar games com paginação de memória mais complexa.
Especificações Técnicas
CPU: Processador de 8-bit desenvolvido pela Ricoh baseado na arquitetura MOS 6502, com hardware de som customizado e um controlador de DMA restrito. Diferenças regionais A versão NTSC, chamada de RP2A03, funciona com a freqüência de 1.79 MHz; esta CPU também foi utilizada nos hardwares do PlayChoice-10 e Nintendo Vs..A versão PAL, chamada de RP2A07, funciona com a freqüência de 1.66 MHz.RAM principal: 2 KiB + memória RAM expandida (se presente no cartucho).ROM: Até 48 KiB para a ROM, RAM expandida e I/O do cartucho; a técnica de bank switching pode expandir consideravelmente este limite.Áudio: Cinco canais sonoros. 2 canais de onda quadrada com ciclos de trabalho variáveis (25%, 50%, 75%, 87.5%), controle de volume de 16 níveis, suporte a pitch-bend via hardware e freqüências que variam de 54Hz a 28kHz.1 canal de onda triangular de volume fixo, com freqüências varando de 27Hz a 56kHz.1 canal de ruído-branco com controle de volume de 16 níveis e suporte a dois modos (ajustando-se as entradas de um LFSR - Linear Feedback Shift Register) em 16 freqüências pré-programadas.1 canal de modulação de código delta pulse (DPCM) de 6-bit, utilizando codificação delta de 1-bit com 16 taxas de amostragem pré-programadas, variando de 4.2 kHz a 33.5 kHz; também capaz de reproduzir som PCM padrão utilizando valores individuais de 7-bit em intervalos temporizados.Unidade de processamento de imagem (GPU): Processador de vídeo customizado da Ricoh Diferenças regionais A versão NTSC, chamada de RP2C02, funciona com a freqüência de 5.37 MHz e possui saída de vídeo composto.A versão PAL, chamada de RP2C07, funciona com a freqüência de 5.32 MHz e possui saída de vídeo composto.A versão encontrada no PlayChoice-10, chamada de RP2C03, funciona com a freqüência de 5.37 MHz e possui saída RGB (em freqüências NTSC).As versões encontradas no Nintendo Vs. Series, chamadas de RP2C04 e RP2C05, funcionam com a freqüência de 5.37 MHz e possuem saída RGB (em freqüências NTSC) utilizando paletas de cor irregulares, a fim de prevenir a troca fácil das ROMs dos jogos.Paleta: 48 cores 5 cinzas na paleta básica; o vermelho, verde e azul podem ser escurecidos individualmente em regiões específicas da tela, utilizando-se código cuidadosamente temporizado.Cores na tela: 25 cores em uma varredura (cor de fundo + 4 conjuntos de 3 cores de tiles + 4 conjuntos de cores de 3 sprites), não incluindo o de-emphasis cromático.Sprites suportados pelo hardware Máximo de sprites na tela: 64 (sem recarregar os sprites do meio da tela).Tamnho dos sprites: 8×8 ou 8×16 pixels (selecionados de maneira global para todos os sprites).Número máximo de sprites em uma varredura: 8, utlizando um sinalizador para indicar quando sprites adicionais são pulados (para permitir ao software rotacionar as prioridades dos sprites, causando flicker).Memória interna da GPU: 256 bytes de memória de RAM para as posições/atributos dos sprites ("OAM") e 28 bytes de memória (para permitir a seleção das cores de fundo e dos sprites) em barramentos separados dentro da GPU.Memória externa da GPU (Memória de vídeo): 2 KiB de memória RAM na placa do NES para mapeamento e atributos de tiles + 8 KiB de memória ROM ou RAM no cartucho para padrões de tile (com o bankswitching, teoricamente qualquer quantidade poderia ser usada, mas com aumento nos custos de produção).Scrolling layers: 1 layer, embora a rolagem horizontal pudesse ser alterada em uma base individual para cada linha (bem como a rolagem vertical, utiliando técnicas mais avanças de programação).Resolução: 256×240 pixels, embora a maioria dos jogos NTSC utilizasse apenas 256×224 já que as 8 linhas de varredura do topo e da base não eram visíveis na maioria dos televisores (devido ao overscan); para se obter largura de banda adicional para a memória de vídeo, a tela podia ser desativada antes que o raster atingisse a parte inferior.Saída de vídeo NES: saída RCA composto e saída por modulador RF.Famicom e NES 2: apenas saída por modulador RF.AV Famicom: apenas saída de vídeo composto, através de conector proprietário da Nintendo, inicialmente introduzido pelo Super Famicom/SNES.Nintendo Vs. Series: saída de vídeo RGB invertida.PlayChoice 10: saída de vídeo RGB invertida.